Richard Millet, escritor francês nascido em 1953, convive bem com os sentidos da língua em suas linhas, ao falar da temporalidade histórica: avalia, escrevendo o homem em seu tempo, ainda que com modos proustianos saltando do discurso literário. Não passa desapercebido no conjunto da obra contemporânea francesa: mais um motivo de escrever sobre aquele que tem o mapa da França estampado no rosto.
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